La personalización es una tradición en LV desde 1854

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Nos últimos dias falou-se muito do lançamento do MON Monograme, da Louis Vuitton.  A idéia tem realmente muito a ver com as tendências atuais, é colocar o seu estilo, a sua cor em uma das marcas mais tradicionais do mundo da moda. 
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A coleção personalizada permite que você escolha dentre três modelos principais (e suas variações de tamanho) para colocar uma faixa vertical ou inclinada de uma ou duas cores junto a suas iniciais ou a qualquer outras três letras maiúsculas. Há 17 cores para escolher e no final, pode-se fazer 200 milhões de combinações diferentes para cada peça. 
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A grande novidade dessa coleção é a escolha pode ser feita pelo site da marca e você recebe sua bolsa ou mala em casa. Além disso, há um ou dois modelos com o preço, uhm... vamos dizer acessível.
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O que muitos não sabem é que a marca já trabalhava com a personalização. A LV já oferecia serviço de personalização das malas de lona Damier. E de graça! Na compra da peça na loja o cliente pode escolher a personalização e não apenas para a estampa tradicional, mas sim para todas as estampas disponíveis. Esse serviço é encomendado e fica pronto em um mês. Além disso, pode-se solicitar personalização com números e até mesmo logotipos!! Nesses casos, o tempo pode ser um pouco maior, assim como pode ocorrer ma cobrança. Ou seja, a Louis Vuitton já faz o que hoje assumimos como novo há muito tempo!
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Agora sabe outra coisa que me deixou curiosa? As frases que explicam a campanha Mon Monogrme: "A unique know-how; A unique service of personalisation". Vocês percebe algo errado? Bom, até onde sei a grafia correta seria "An unique..." Regrinhas gramaticais... É legal reparar nessas coisas...

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Mesmo com esse errinho, o site da marca merece uma visita, é muito bem trabalhado!

Arara Doméstica

No dia a dia é muito comum entrar no meu quarto e ver uma cadeira lotada de roupas que provei e não usei, que até usei mas não necessariamente iam lavar... A confusão de de manhã e a vontade de me jogar na cama a noite acabam aumentando a pilha, que muitas vezes só se esvazia no fds...
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Fuxicando blogs alheios encontrei  solução! No estúdio do Cupcakes and Cashmere a autora tem uma arara de loja em que expõem as coisas que mais tem usado, ou o que mais quer usar. Por que não comprar uma pro meu quarto?
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Agora só resta saber se eu vou conseguir organizá-lo... E, infelizmente não vai ficar tão bonito quanto esse, afinal, não é isso que uso no dia a dia...

Ainda tenho que achar onde comprar um desses, mas acho que não vai ser muito difícil... Let's hope for!

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Branding, Luxury and Makeup

Não sou das pessoas mais apegadas a maquiagem; gosto de coisas mais particulares, que muitas vezes vou descobrindo e que não necessariamente são consideradas as maravilhas do mundo beauté. E, também não tenho muita coisa, muito do que tenho, tenho porque gosto, porque tinha uma pitada de comunicação ali no meio... Mas isso é assunto pra outro post...

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Essas combinação Branding, Luxury and Makeup costuma me fascinar e foi essa a impressão que tive ao olhar essa foto em um blog ontem a noite.

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Como olhava de relance, num primeiro momento não tive certeza se se tratava de uma jóia ou de uma maquiagem, mas ao ler o post e a buscar mais sobre o assunto tive certeza que se tratava da melhor união: uso da história, de uma narrativa, de traços (da personalidade) de uma marca para criar um produto que "coisificasse" isso tudo. 

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O diretor internacional de criação de maquiagem da Chanel, Peter Philips, conseguir fazer muito bem o que nós comunicólogos tentamos fazer no dia a dia. Ele transformou luxo e história em maquiagem, em vendas, em imagem pra marca.

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E, o departamento de marketing dessa empresa comprou a idéia da melhor forma possível: apenas 1.500 palhetas da sombra (ah, é importante dizer o que isso é) serão comercializadas, sendo que algumas foram enviadas de presente a meios de comunicação relevante. A foto do kit a seguir eu tirei do Dia de Beauté, blog da Vic Ceridono, da Vogue brasileira que "pegou" o presentinho emprestado da Diretora da Vogue, que recebeu durante o desfile de lançamento de pré coleção da marca em sua maison. Além disso, as unidades vem numeradas e com um passo a passo de como melhor usar o produto, em que parte do olho, ou melhor da palpebra, colocar que tonalidade. 

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Ah, já ia esquecendo o nome do produto: palette Lumières Byzantines
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#invejinhaboadaequipeChanel

Forget thinking outside the box. Forget the box.

Where brands need to go today, there is no box.

http://www.access-agency.net/why

Momentos Pantone

Há algum tempo tinha lido sobre os cartões de crédito pantone, uma parceria da Pantone e da Visa.  Tinha achado a idéia muito legal, e, para os ligados a design e consumistas, quase um sonho. Alguns blogs os colocaram como objeto de desejo do momento.
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Mas agora, a idéia da Pantone (ou da Case Scenário) foi ainda melhor: capinhas de iPhone e iPad Pantone! Ou seja, a maioria já busca uma capinha personalizada, encontrar uma Pantone é bem mais interessante. 
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São nove cores para o iPhone 4 e 4 para o iPad. Se der certo, com certeza terão mais cores a venda. Agora, não achei nada personalizado... Bem que eles podiam vender online (como a Nike faz há anos com tênis) um modelo com a cor e tonalidade que escolhessemos, né? #ficaadica, Pantone!

Waffles from Brussels!

Tem horas que a gente tá fazendo nada na internet, e se depara com algo que procuramos durante muito tempo e não encontramos...
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Foi assim hoje, estava vendo sites de gastronomia - sugeridos por uma amiga minha - quando, por nada resolvi entrar na sessão de waffles...  Me deparei com este waffle ai da foto, e o formato me chamou a atenção.
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Lembrei dos waffles belga, que comi em Bruxelas e eram literalmente de comer rezando... No mesmo momento a minha amiga me perguntou: mas você já procurou na internet a receita? E eu disse que sim, exaustivamente. Por via das dúvidas, como a esperança é a última que morre, resolvi olhar a receita. E me deparei com a autora do blog dizendo que ela era uma massa "massa" e não um "líquido". Quase não acreditei! Era a receita!!

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xícara de 240ml
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7g de fermento biológico seco
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1/3 xícara de água morna
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1 1/2 colher (sopa) de açúcar
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1/8 colher (chá) de sal
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2 xícaras de farinha de trigo
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3 ovos
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1 xícara de manteiga derretida (200g)
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1 colher (chá) de extrato de baunilha
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3/4 colher (chá) de canela em pó (opcional)
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1 xícara de açúcar em pérolas (substitua por acúcar em cubos como este aqui processado grosseiramente ou coloque em saco plástico grosso e dê algumas pancadas com rolo de massa. Não esmigalhe demais)
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Em uma tigela, misture o fermento biológico seco, a água, o açúcar e o sal e deixe descansar por 15 minutos. Na tigela da batedeira, coloque a farinha e faça um buraco no meio. Adicione a mistura de fermento à farinha e bata em velocidade média até incorporar. Adicione os ovos (um de cada vez), a manteiga derretida (aos poucos), a baunilha e a canela. Bata bem após cada adição. A massa ficará espessa e muito grudenta.
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Deixe a massa descansar dentro da tigela até dobrar de volume (cerca de 40min). Com uma colher, misture o açúcar em pérolas (ou os cubos de açúcar cristal triturados) e deixe a massa descansar mais 15 minutos. Enquanto isso, aqueça o aparelho de waffles.
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Coloque uma bola de massa de 5cm no centro de cada divisória do aparelho de waffles. Não coloque porções muito grande porque a massa cresce bem. Asse de 3 a 5 minutos, até dourar (na minha máquina assou em 10 minutos).
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Cuidado ao retirar e para comer porque o caramelo está pelando! Espere amornar ligeiramente para comer e se deliciar!
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* O que sobrou, embrulhei individualmente em papel alumínio e guardei na geladeira (pode ser congelado também). Na hora de comer, coloque no forninho elétrico por alguns minutos embrulhado mesmo no alumínio. Tire do forno, desembrulhe e deixe amornar 1 minutinho antes de comer.

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Estou louca para testar, quem sabe esse fds, se não, no máximo semana que vem estarei fazendo waffles crocantes, meio caramelizados... 
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...de comer rezando!