Para estudar, bloggar, desenhar, criar...

Quando falamos de moda, as vezes esquecemos que ela está presente em tudo... Andei, por exemplo, a procura de sofás para minha nova sala - mudança a vista! =) - e foi bem difícil! A moda nesse quesito agora são os sofás de suede (tipo camurça), reclináveis e com recamier junto. Saco! Não queria que minha sala ficasse igual a sala de tv... Mas, o sofá foi fácil perto da minha escrivaninha....

Vamos a saga: cria-se muito pouco nesse quesito. Passei dias olhando blogs de decoração, de designers, tudo muito igual. Fui em lojas de móveis planejados, conversei com a arquiteta... As ideas que surgem são basicamente as mesmas. Foi aí que resolvi apelar para um marceneiro, e, dentre as poucas opções interessantes que tinha achado acabei por escolher uma. O mais engraçado ao meio dessa história é que outras duas amigas estavam pensando em mudar suas mesas de estudar, então, resolvi postar aqui uns modelos que gostei.

Amazônia no RIo

Tem sempre uns lugares que adoramos mais acabamos deixando de ir sabe-se lá porque, não é?! Esse é o meu caso de amor com o quiosque Palaphita Kitch, na Lagoa (Rodrigo de Freitas, no Rio).

O lugar é encantador, ou, como crítica do Globo, o melhor lugar ao ar livre do Rio. De culinária Amazônica Contemporânea - já falo disso daqui a pouco - o Palaphita é opção ideal para ir com namorado (a), com amigos, família, gringos.... E não é como um Outback que tem uma aura mais amigos/família, o Palaphita consegue te fazer sentir "sozinho" lá, não importa quão diferente os grupos que estão em volta.
Por exemplo, ontem éramos quatro "mesas" de casais (sendo um homo!), duas grandes mesas de amigos (parecia um encontro de final de ano atrasado - uma tinha de crianças a seus pais com 50 anos, talvez) e dois grupos pequenos de três/quatro pessoas. Bem misturado né?! Mas poder ir lá com vários grupos é só um dos motivos que me fazem gostar do Palaphita. Outro deles é a atenção dos garçons. Oposto ao que acontece em lugares como o Astor (bar no Arpoador), os garçons te deixam completamente a vontade, você pede na hora que deseja, eles são atenciosos, não te precionam para consumir e, no meu caso, até liberaram que eu comprasse água de coco de um ambulante, já que eles não a vendem. Muito bom né?! Aliais, em um dos sofás altos, um casal ficou sentado por mais de meia-hora sem pedir e depois foi embora. Não vou dizer que acho certo da parte deles, mas essa é a liberdade do Palaphita.


A comida, ahhhh a comida. É deliciosa! Para começar o cardápio traz um glossário, explicando nomes típicos da região amazônica. As caipirinhas são lindíssimas e tem até de cupuaçu (fruta típica). As comidas são super trabalhadas e bem elaboradas, a maioria é de pequenas porções. 


Duas sugestões:
Pão Artesanal

Pão artesanal tipo italiano, azeite extravirgem e sal grosso.
Arrombado

Queijo camembert recheado com picadinho de tucunare, pimenta de cheiro e banana pacovão.

No site,www.palaphitakitch.com.br você encontra todo o cardápio. Quanto ao Arrombado, o garçon que nos atendeu ontem disse que é o prato mais pedido, e sem dúvidas é delicioso. Há algum tempo não comia um peixe tão saboroso e uma mistura tão empolgante. Como diz no site "É uma mistura mística".

Informações importantes:
O quiosque é bem perto do Corte Cantagalo, diria em frente. Para estacionar, costumo descer o corte e pegar a Lagoa sentido curva do Calombo (ou seja, a direita). Faço logo o primeiro retorno (esquerda) e o estacionamento será o primeiro que aparecer. São dois minutos a pé do Palaphita. 


Ah, eles só aceitam Master ou dinheiro/cheque.
Não podia esquecer de comentar que quiosque ao lado  também é do Palaphita mas abre exclusivamente para grupos. (20, 30, 50  pessoas...). A decoração inclui mesas em formato de barcos e charretes... Ainda não vi funcionando mas tem tudo pra dar certo!

Amei, Perdi, Fiz Espaguete

As vezes quando leio blogs tenho a impressão de que vivemos em um mundinho em que tudo dá certo. Escolhemos sempre A melhor maquiagem    (ou então uma que vale a pena mesmo que não seja perfeita), fazemos as melhores viagens, cozinhamos maravilhosamente...
Mas vale a pena lembrar que nem tudo dá certo.. =/ E foi assim com esse livro...

O livro de Giulia Melucci é um romance gastronômico em que a autora é a personagem principal e narra seus casos amorosos com base nas experiências culinárias que teve em cada relacionamento. A ideia me pareceu encantadora. Adoro cozinha e receitas novas são sempre bem vinda. Mas, infelizmente o livro decepcionou...
De leitura fácil e rápida, a história começa bem mas logo se torna cansativa e talvez repetitiva. Sabemos que todos os casos (quer dizer, não temos certeza do que acontecerá com o último deles) terminarão mal e passamos cada capítulo nos perguntando o que dará errado. Na verdade, os casos são encerrados meio aleatoriamente... Depois do segundo ou terceiro namorado me cansei da história. E, o caso com Lachan (penúltimo capítulo) destoa bastante do resto do livro. As 20/30 páginas que Giulia tardava para contar as histórias anteriores se transformam em longas 70. E Lachan ainda é estranho! Hahaha
Quanto as receitas, já testei algumas e gostei! Giulia explica muito bem como fazer cada uma delas e ainda adiciona um pouco de humor as descrições. 


"Sopa Bebada de Kit
Abra uma lata de sopa de macarrão com galinha. Ponha na panela em fogo médio. Desmaie no sofá. Cozinhe até a namorada ouvir sons estranhos de estalos e levantar da cama para ver o que está acontecendo e desligar o fogão para limpar a bagunça de manhã.
Tempo: usualmente cerca de 4 horas
Rendimento: nenhum"


A maioria dos pratos tem base na cozinha italiana (a autora é descendente deles) e é bem fácil de fazer. 
Acredito que a melhor função do livro é tê-lo na cozinha para ser um manual de comidas para  o dia a dia. Sabe quando a criatividade some e só conseguimos cozinhar (ou pedir para alguém fazê-lo) os mesmos três ou quatro pratos semana após semana? Amei, Perdi, Fiz Esaguete é a solução ideal para esse tédio gastronômico. Olivro cria por você. Receitas muitas vezes menos básicas e elaboradas que são descritas com tanta facilidade que se tornam pratos cotidianos.


"Eu na verdade estava cozinhando com brinquedos e consegui fazer refeições fantásticas naquele meu fogãozinho. Aprendi que não se precisa de panelas de qualidade especial e de diploma de cozinheira para fazer uma comida deliciosa; as únicas coisas realmente essenciais para a boa cozinha, são bons ingredientes e um senso de como usá-los."

Estética + Praticidade

As vezes quando conhecemos certas empresas nos perguntamos como ninguém tinha transformado aquilo em negócio antes... Foi esse o meu primeiro pensamento quando conheci a heather | brookes interior organization. O segundo, será que temos uma empresa assim no Brasil?
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O que a heather | brookes faz? Organiza nossa bagunça. É simples assim mesmo. Você contrata a dupla de organizadoras profissionais eco-conscientes e, da mesma forma que uma consultoria, elas definem a melhor forma de organizar os mais diversos ambientes (sejam domésticos ou comerciais).

A organização pode ser feita com auxilio moderado ou integral do cliente, dependendo do que ele, ou ela, preferir. O lado eco-friendly é sempre realçado por elas mas a dupla avisa que muitas vezes antes de organizar-se é preciso ir as compras.
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A h | b disponibiliza a venda de gifts certificates. No site da empresa, elas dizem que esse gift certificate pode ser dado a alguém de quem se gosta e  de quem se quer se aproximar. Achei legal essa ideia.

Quanto a empresas que façam isso no Brasil, achei uma, não tão empolgante como a h | b... =/ Mas há também muitos profissionais liberais fazendo isso... Quem sabe vale a pena tentar?

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Para nos satisfazer daqui, podemos visitar o blog delas, que não é muito atualizado mas fuxicando bem dá pra achar umas dicas legais!
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Ah, não podia deixar de dizer: as prioridades de Heather e Brookes são duas, o estético e a praticidade.
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E não é que dá certo?!

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Vitality

Todo ano a Pantone lança uma nova tonalidade de cor para ser "The color of the year". A ideia é lançar algo que esteja ligado as tendências para os próximos 12 meses.
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Ano passado, a cor da vez era a PANTONE 15-5519 Turquoise, uma cor que falava de escape, fuga. Engraçado que quando vi a cor e li sua descrição fui levada a lembrança  do Romantismo da literatura brasileira (1831-1886). Uma literatura de fuga da realidade, em que se idealiza momentos, lugares, para escapar. E essa cor representava exatamente isso, era bonita, brilhante, e a imagem que a representava uma praia deserta divina.
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Mas, o que queremos é realmente uma praia deserta? Queremos estar só e fugir, mesmo que seja com +1? Eu quero mais! 
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Quero alegria, felicidade, amigos, e quero ser strong enought to fight life problems!
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É ai que surge Pantone 18-2120. "Courageous. Confident. Vital. A brave new color, for a brave new world". (Fora que em um momento bem menininha, "ela é inda!").
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A cor é vibrante, dá graça até as coisas mais simples "It’s a color for every day – with nothing “everyday” about it."
Junto com a Honeysuckle, a Pantone lança o Visa Card (do qual já falamos) e até mesmo sugestões de moda, design para casas, roupas para noiva... Toda uma marca! Muito legal! 
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Na cozinha com a Lili!

Comida da casa de vó é sempre bom né?! Pra minha felicidade, há um tempo a moça que trabalhava na minha avó passou a vir aqui pra casa uma vez por semana pra cozinhar pra gente - ou seja, adeus dieta ;) E, com isso, eu resolvi aprender os truques dela!
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Pra começar resolvi pedir a ela pra me ensinar a fazer Rocambole, desde pequena sou apaixonada por ele e sempre quis aprender a fazer.
Então, vamos a receita:
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Rocambole de Doce de Leite
Ingredientes:
* 1 lata de leite condensado (ou doce de leite em compota)
* 1 colher de café (cheia) de fermento
* 2 xícaras de açúcar
* 2 xícaras de farinha de trigo
* 4 ovos
* 8 colheres de sopa de água
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O Doce de Leite:
Se você for fazer o doce de leite, coloque a lata do leite condensado (sem rótulo -se ele for de papel-,  é claro!) na panela de feijão enquanto ele cozinha. Se for panela de pressão eu gosto de deixar mais ou menos 20/30 minutos - pra ficar mais clarinho - se for cozinhar fora da pressão pode deixar entre 40 minutos e uma hora. Caso você não vá fazer feijão, pode cozinhar numa panela de água normal, só não deixe de cobrir a lata!
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A massa:
Bata as gemas com a água em uma batedeira. Quando estiver cremoso, adicione o açúcar e a farinha. Bata até ficar bem cremoso.
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Em seguida, bata as claras em neve separadamente. Quando elas estiverem "em neve" misture com a massa já batida. Importante: não bata isso na batedeira! Misture a mão porque se não a massa pode ficar "pesada". 
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Unte um tabuleiro com bastante margarina e despeje a massa. Deixe que ela fique uniforme ali, você vai perceber que tem uma textura aveludada. Ah, dica da Lili: para espalhar por todo o tabuleiro não precisa usar uma espátula ou algo do tipo, use o esquema de balançar o tabuleiro (hahahaha - deu pra entender a idéia?). Essa massa vai pro forno por uns 10 minutos, até dar uma dourada em cima.

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Em seguida, molhe um pano de prato e extenda sobre uma superfície lisa (mármore da cozinha é perfeito pra isso!) Vire o tabuleiro sobre ele, a massa deve cair (se deu tudo certo!). Pegue uma garrafa, ou abridor de massa, e a estique. Em seguida, passe o doce de leite ao longo de todo esse bolo. A quantidade fica a seu critério!
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Quando acabar de espalhar, comece a enrolar o rocambole com o pano de prato. Lembre sempre de apertar e enrole até o fim. Cuidado para não prender o pano de prato "dentro" do rocambole no final.
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Deixe assim, por algumas horas. Depois tire o pano de prato e jogue açúcar e canela por cima. Agora é só comer!
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esqueci da foto final, mas o costume de ver ele era tanto que, comi antes ;)

Tags Personalizadas

Uma dica prática e que dá um toque legal na arrumação de uma festa, presentes: etiquetas caseiras personalizadas! Vamos lá:

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Essas etiquetinhas podem ser feitas em vários tipos de papel. No meu caso usei para marcar garrafas de champagne, pro secco... na festa de Réveillon desse ano. Então, comprei folhas para retro-projetor (folhas de transparência, sabe?!) e uma caneta de tinta permanente para que os nomes não se apagassem no gelo. Uma dica é usar o furador para fazer o buraquinho onde passa a fita. 

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Espero que seja útil!

Acabamento e Praticidade

Sabe a procura pela base perfeita? A minha durou um tempão, sempre apelava pra Lâncome por ser uma marca boa mas sabia que aquela não era a base ideal pra mim.... Em uma viagem a Las Vegas (O melhor lugar para compras nos EUA) estava decidida a encontrar A minha base. E, encontrei! Sou apaixonada pela Dior Nude Skin. Ela é bem levinha, tem uma acabamento ótimo e váááárias tonalidades. (Se não me engano são 13!).

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Olha a descrição da base: 

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"Natural Glow Hydrating Makeup

Containing nearly 40% water, this fluid foundation offers an instant sensation of well-being. Skin appears fresher, silky and feels more comfortable. Thanks to micro-droplets of water, this foundation’s coverage is lighter than a more “classic” fluid formula, even as it evens out the complexion and makes it appear more radiant and transparent.

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With daily use, the skin becomes more beautiful for an ever more natural and radiant result than upon first application."

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Mas, sabe quando o perfeito pode ficar melhor ainda? Foi isso que descobri semana passada! A Dior tem uma base no estilo da Nude Skin só que em SPRAY! Juro, quando provei a base me pareceu tão boa quanto a líquida e é a mais prática possível! O acabamento é ótimo e o preço é inclusive um pouco mais barato que o da Nude Skin.

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Eles descrevem a Airflash assim:

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"Dior revolutionizes makeup with a spray foundation that goes on as light as mist thanks to a unique diffusion technology. One sweep provides an instant sensation of freshness; in just a few seconds the skin tone is perfectly even with a radiant, surprisingly natural finish." 

A Dior Airflash tem apenas cinco tonalidades mas acredito que já seja bastante. A minha tonalidade é a 200. Eu adorei! #ficaadica!