terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

The Concert!

Meu primeiro show do Black Eyed Peas foi surpreendente. Um estádio de futebol, verão, Barcelona e David Guetta. Foi perfeito. Quando soube que o BEP vinha ao Brasil estava decidia a ir ao show, pensei em ir em SP (afinal teria a dobradinha com David Guetta de novo) mas acabei indo no Rio mesmo. Bom, muito bom. Mas, não é só a música que é boa;  a grande questão é que estamos falando de um show, de uma performance, de uma apresentação e não de alguém cantando no palco e foi isso que me surpreendeu na primeira apresentação e voltou a me surpreender no Super Bowl este domingo (06/fevereiro).


O Super Bowl, final da liga de futebol americano (NFL),  é conhecido por ser um dos maiores eventos esportivos norte-americano; é uma febre como seria a final da Copa do Mundo aqui. Os investimentos que circundam o evento são de altas cifras e a sua propaganda é conhecida por profissionais e amantes da Comunicação por atingir um nível diferenciado. Na segunda-feira li, se não me engano na Globo.com, que este ano o Super Bowl se superou tanto nas melhores propagandas quanto também recebeu alguns dos piores exemplares publicitários do país.


Mas, o que me chamou a atenção este ano foram os shows (e também as críticas a eles). Christina Aguilera, Lea Michele (Glee) (hino e America The Beautiful, respectivamente), Maroon 5, Keith Urban (ambos pré-jogo) Usher e Black Eyed Peas (no intevalo). Christina cantou o hino americano, com alguns errinhos pelo que se diz. Usher parece realmente ter animado a galera, segundo resenha do Yahoo!, que sugere inclusive que ele tivesse sido a apresentação principal e não o BEP.


Mas, não estamos falando de mais uma apresentação do que podemos dizer a maior banda da atualidade, foi o maior palco já feito para um show entre tempos do Super Bowl; o maior palco! No vídeo abaixo, que já começa a rodar as redes sociais pelo Brasil, vocês podem ver a estrutura. Fico sem palavras quando vejo como eles trabalham luz, música, performance, energia, efeitos especiais, tudo! Uma aula de show business e de comunicação e interação com o público. Imagina como foi aprovar as centenas de dançarinos no campo do jogo?!


Assim como no Rio, o microfone de Fergie teve problemas e não ligou no início da apresentação. Aqui, foram altos e baixos ao longo de toda a apresentação - sua apresentação ficou aquém da dos outros integrantes.


O BEP já havia se apresentado no Super Bowl em 2005 e na coletiva de imprensa no ano passado foi dito que eles seriam a apresentação principal para trazer o "youthful vigor" de volta ao intervalo do Super Bowl. Antes desse ano, cantores mais sérios tinham sido destaque na final do NFL. Fora isso, eles demonstraram paixão pelo jogo, ap.de.ap fez um corte de cabelo especial, Fergie é proprietária minoritária do Miami Dolphins, um time de futebol americano, e Will I Am disse que tentava ser jogador quando sofreu uma contusão.




O show do BEP no Cowboys Stadium, em Dallas, teve a participação do ex-Guns `N Roses Slash. A crítica do Yahoo! dizia que o ex-guitarrista parecida entediado quando subiu ao palco para cantar Sweet Child O'Mine com o BEP. Eu, uma simples amante do grupo, gostei. O repertório do show contou ainda com I got a feeling, Boom booom pow, Let's get started, The time (Dirty bit) e Where is the love. Usher e Will I Am cantaram juntos depois OMG.


Além disso, Will I Am ficou twitando durante o pré e pós show. O objetivo era fazer com que o público sentisse a emoção - e o trabalho - de estar no palco. Na verdade, a idéia era twitar durante o show - no twitter do BEP uma hora disse que o sobrinho do Will era quem ia postar.. Para ler:  @bep ou no @iamwill.


#euaprovo!









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